sábado, 26 de setembro de 2020

Blue Note São Paulo Apresenta: Live pela Arte - Guinga 70

Guinga 70 anos OS MAIS BELOS ACORDES DO SUBÚRBIO – Guinga ( Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado “o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade”. O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: “Um cara como esse só aparece a cada cem anos”. Em 2002, Guinga teve biografia escrita pelo jornalista Mário Marques (Guinga, os mais belos acordes do subúrbio, Ed.Gryphus). Em 2003 teve lançado seu songbook (A música de Guinga, Ed. Gryphus). Seu disco Rasgando Seda, em parceria com o Quinteto Villa-Lobos, lançado pelo Selo SESC-SP em 2012, foi indicado ao Grammy na categoria Melhor Disco Instrumental do Ano-2012. “Roendopinho”, lançado pelo selo alemão Acoustic Music Records, vem colecionando elogiosos comentários pela crítica especializada. Foi nominado para o “Prêmio da Música Brasileira” como Melhor Disco Instrumental de 2015. Também em 2015 ele lançou “Porto da Madama” pelo Selo SESC com a participação de quarto cantoras: Esperanza Spalding, Maria João, Maria Pia de Vito e Mônica Salamaso. Guinga recebeu o “Prêmio da Música Brasileira” como Melhor Arranjador do Ano pelo disco, que conta com arranjos de clássicos da canção brasileira de Tom Jobim, Luiz Gonzaga, Dorival Caymmi, José Maria de Abreu entre outros. Em 2016 lançou o disco “Mar Afora”, pelo selo Acoustic Music Records, é uma parceria com a cantora portuguesa Maria João, num clássico dueto de voz e violão. O repertório passeia pelas composições de Guinga e seus parceiros. Em 2017 ele lançou “Canção da Impermanência” pelo selo alemão Acoustic Music Records e “Avenida Atlântica” em parceria com o Quarteto Carlos Gomes pelo selo SESC. Ambos vem colecionando críticas elogiosas pela imprensa especializada.


Blue Note São Paulo Apresenta:
Live pela Arte 
Guinga 70

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