Assistir à degradação, estupidez e violência da direita portuguesa – a qual domina por completo as principais instituições políticas, os principais meios de comunicação social, os principais grupos económicos e os principais gabinetes de advogados – chega a ser um espectáculo admirável. Tanta gente junta, com tanto poder, saída das melhores escolas, rodeada do maior conforto, usufruindo da maior segurança, detendo todos os meios políticos para decidirem e realizarem, e o resultado é o empobrecimento, a miséria e o desespero de uma população inteira.
A história da direita portuguesa, tirando certos casos individuais, é uma tragédia de um provincianismo soberbo e bacoco. Não foi por acaso que ser presidente da assembleia geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários valeu a Miguel Relvas a valorização do seu currículo pela Universidade Lusófona.
A história da direita portuguesa, tirando certos casos individuais, é uma tragédia de um provincianismo soberbo e bacoco. Não foi por acaso que ser presidente da assembleia geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários valeu a Miguel Relvas a valorização do seu currículo pela Universidade Lusófona.
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