terça-feira, 3 de abril de 2012

E condenei-me à vida

Manuela Amaral




E condenei-me à vida

Sou nua de poeta
com trajes de mulher

Não sou uma qualquer
nem sou a qualquer uma,
pessoa tão apenas

Sou quase uma sentença
neste cumprir de escrita
em forma de poema

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